
O MUSEU-LABORATÓRIO
ARQUITETURA E ARQUEOLOGIA FORENSE
PROJETO-VIDEO INSTALAÇÃO
VIDEO 1: O JARDIM DAS PRINCESAS
VIDEO 2: A ARQUITETURA REVELADA APÓS O INCÊNDIO
VIDEO 3: A COLEÇÃO DE ARQUEOBOTÂNICA E PAISAGEM - OS SAMBAQUIS
VIDEO 4: O PROJETO DE RESGATE DO ACERVO
Espaço, arquitetura, coleção: sem acesso público.
VIDEO 4: DE MICROVESTÍGIOS `A PAISAGEM: UMA RESTAURAÇÃO
Como arqueólogos e artistas tornam possível a comunicação entre as civlizações antigas e o mundo contemporâneo?
Como as condições contemporâneas influenciam na maneira como o passado remoto é compreendido?
IDEIA-PROBLEMA: projeto que relaciona o que sobreviveu ao incêndio ( e era acessível ao público) e o que foi revelado
pelo fogo.
Reconstrução / restauração da arquitetura do Museu - material e simbólica - a partir da articulação entre paredes, espaços,
técnicas construtivas, elementos ornamentais e artísticos.
O MUSEU-LABORATÓRIO: site / non-site no conceito de Robert Smithson - apesar das práticas site-specific situarem-se em
uma determinada localidade, nem sempre se limitam a esse local. O lugar de instalação da obra não coincide com os seus
lugares de recepção, já que ela acontece em um espaço remoto.
Lançar-se no exercício de múltiplas traduções e remissões, transportando os aspectos da obra para outras linguagens e
contextos.
A partir de vídeo, escrita, desenho e fotografia, criar o projeto enquanto um sistema.
O Museu não está mais autocontido; ele sofre uma explosão e se espalha em múltiplas direções.
Tais extensões, ou non-sites, se emancipam de uma condição meramente documental e passam a ser constitutivas da obra.
Compreender que a obra, e a própria paisagem, já não são mais experienciadas a partir de um ponto de vista único e
privilegiado, mas sim a partir de perspectivas múltiplas que não almejam uma completude ou mesmo totalidade.
A paisagem vista enquanto sistema. O site enquanto espaço literal descrito a partir das suas características físicas e
dimensões culturais, políticas, históricas.
Questionar os próprios limites da visão para o que pode ser apreendido.
O poder ideológico da arquitetura.
Combinar práticas arqueológicas e arte contemporânea.
Provocar situações - o inesperado.
Borrar as fornteiras entre artefato, restauração e invenção.
Criar uma história que é mais sobre o presente do que o passado.
Interpretação digital.
Densidade de material.
Relações de interdependência.
Ao mesmo tempo que fornece uma informação essencial, prejudica a sua
confiabilidade ou autoridade - as fontes derivam-se de múltiplos autores.
ARQUITETURA E ARQUEOLOGIA FORENSE
PROJETO-VIDEO INSTALAÇÃO
VIDEO 1: O JARDIM DAS PRINCESAS
VIDEO 2: A ARQUITETURA REVELADA APÓS O INCÊNDIO
VIDEO 3: A COLEÇÃO DE ARQUEOBOTÂNICA E PAISAGEM - OS SAMBAQUIS
VIDEO 4: O PROJETO DE RESGATE DO ACERVO
Espaço, arquitetura, coleção: sem acesso público.
VIDEO 4: DE MICROVESTÍGIOS `A PAISAGEM: UMA RESTAURAÇÃO
Como arqueólogos e artistas tornam possível a comunicação entre as civlizações antigas e o mundo contemporâneo?
Como as condições contemporâneas influenciam na maneira como o passado remoto é compreendido?
IDEIA-PROBLEMA: projeto que relaciona o que sobreviveu ao incêndio ( e era acessível ao público) e o que foi revelado
pelo fogo.
Reconstrução / restauração da arquitetura do Museu - material e simbólica - a partir da articulação entre paredes, espaços,
técnicas construtivas, elementos ornamentais e artísticos.
O MUSEU-LABORATÓRIO: site / non-site no conceito de Robert Smithson - apesar das práticas site-specific situarem-se em
uma determinada localidade, nem sempre se limitam a esse local. O lugar de instalação da obra não coincide com os seus
lugares de recepção, já que ela acontece em um espaço remoto.
Lançar-se no exercício de múltiplas traduções e remissões, transportando os aspectos da obra para outras linguagens e
contextos.
A partir de vídeo, escrita, desenho e fotografia, criar o projeto enquanto um sistema.
O Museu não está mais autocontido; ele sofre uma explosão e se espalha em múltiplas direções.
Tais extensões, ou non-sites, se emancipam de uma condição meramente documental e passam a ser constitutivas da obra.
Compreender que a obra, e a própria paisagem, já não são mais experienciadas a partir de um ponto de vista único e
privilegiado, mas sim a partir de perspectivas múltiplas que não almejam uma completude ou mesmo totalidade.
A paisagem vista enquanto sistema. O site enquanto espaço literal descrito a partir das suas características físicas e
dimensões culturais, políticas, históricas.
Questionar os próprios limites da visão para o que pode ser apreendido.
O poder ideológico da arquitetura.
Combinar práticas arqueológicas e arte contemporânea.
Provocar situações - o inesperado.
Borrar as fornteiras entre artefato, restauração e invenção.
Criar uma história que é mais sobre o presente do que o passado.
Interpretação digital.
Densidade de material.
Relações de interdependência.
Ao mesmo tempo que fornece uma informação essencial, prejudica a sua
confiabilidade ou autoridade - as fontes derivam-se de múltiplos autores.



























